Observe as imagens e depois leia o que escrevi abaixo. Elas são tão expressivas que não precisam de legendas. Só estou justificando por que escolhi essas para postar aqui.
Acima à esquerda, um campanário da Catedral, simbolizando a intensa luz interna no meio de um mundo penumbroso (foto 73).
Acima à direita, uma das estátuas na antiga Escola de Belas Artes faz o gesto de iluminar o ambiente, mas perdeu a tocha que levava na mão (foto 116).
Abaixo, "Janelas para o Céu", uma genial conjunção de reflexos que vêm do alto com sacadas políticas cuja finalidade é olhar para baixo (foto 125).
Francisco Vargas diz que a fotografia era só um passatempo, mas já virou atividade permanente, e hoje ele "passa o tempo" no prazer de fotografar e de mostrar suas percepções cotidianas. Participa em concursos e em amostras: coletivas na Prefeitura e individuais no Museu da Baronesa e no Corredor Arte. Sua próxima exposição será em julho, na Galeria de Arte da UCPel.
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