O reitor Antônio César Borges informou sobre a destinação cultural deste casarão de 130 anos:
- uma sala de cinema,
- um auditório,
- salas de exposição permanente,
- uma sala de exposição temporária,
- Museu do Doce,
- Museu da Antropologia e Arqueologia,
- espaço para oficinas e ações educativas,
- local para estudos e pesquisas,
- laboratório de conservação,
- área de acolhimento e convivência,
- setor administrativo.
Também pela manhã, a Ministra (veja uma biografia) inaugurou com autoridades municipais, estaduais e federais a restauração da Caixa D'Água da Praça Piratinino de Almeida (veja notícia).
Fotos UFPel
Olha, no "papel" tudo é possível! Depois de "tantas", de mil discursos sobre isso e aquilo, que "faz e acontece"... Custo a crer que alguma dessas coisas acontecerá. O pelotense de hoje não é pessimista, nem negativo... Somos, infelizmente, totalmente realistas diante do nossos olhos contemplam. Oxalá, se realizem todos estes planos para este casarão. O que se vê, é que o restauro é possível, mas parecem não saber o que fazer com estes espaços. Estive com amigos, todos ligados a área da museologia em Pelotas, ficaram admirados com o patrimônio arquitetônico, pelo conjunto de estilos, único, segundo eles. Mas, todos lastimam o mau uso que se fez e faz destes espaços.
ResponderExcluirJustamente porque as boas intenções políticas podem ser esquecidas é que vale a pena divulgá-las. Se algo não der certo, pode-se corrigir no caminho. Pelo menos este prédio é o que mais rapidamente a UFPel começou a reformar (Anglo, Cotada, Laneira e Brahma ainda estão em abandono ou semiabandono). As destinações é que deverão ser revistas com o tempo.
ResponderExcluirIdeias parecidas já foram mencionadas pela SECULT para a Casa 6, já restaurada mas ainda em preparação do espaço. A Casa 2 já funciona como espaço de exposições no piso térreo, mas ainda falta maior participação dos pelotenses e a utilização do piso superior para fins culturais.