Neste caso, a obsessiva acumulação de animais encontra-se ainda no início, pois o jovem tem um emprego próprio e consegue coletar alimentos mediante doações. No entanto, não tem conhecimentos nem recursos para organizar uma entidade beneficente, e já está entrando em conflito com pessoas (desinformadas e intolerantes) que o consideram fanático e pretendem corrigi-lo.
Para não perder o equilíbrio pessoal em casos assim, é conveniente reconhecer as próprias dificuldades emocionais, as quais podem levar uma pessoa a identificar-se com animais abandonados (leia sobre a síndrome dos acumuladores), e organizar o colecionismo de modo racional e eficiente (não caótico nem compulsivo). Se o cuidador não se cuida a si mesmo, os seres "cuidados" (sejam humanos ou animais) sofrem tanto como se estivessem sozinhos. Até mesmo uma pessoa com boas intenções pode ser denunciada por maus-tratos.
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