Nesta segunda (1), o Instituto João Simões Lopes Neto promove a 4ª edição do Dia do Romualdo. A celebração do livro "Casos do Romualdo" se inspirou no popular Dia da Mentira, o 1º de abril, pois as histórias relatadas têm muito de fantástico. Em 2012, a festa foi no Parque da Baronesa, com mateada e leitura dos contos. Este ano as lorotas terão uma apresentação teatral no centro da cidade e divulgação radial.
Para ouvir um pouco das histórias do Romualdo, basta sintonizar as rádios Federal FM 107,9 e RádioCom 104,9. Trechos do conto "Três Cobras" serão inseridos na programação ao longo do dia. A partir das 16h, a Cia. Cem Caras de Teatro (do IF-Sul) interpretará o conto “A Figueira” em frente ao Café Aquários.
Mário Mattos leu as histórias na 3ª edição, na Baronesa |
Os Casos do Romualdo foram por primeira vez publicados em 1914, em forma de folhetim (por capítulos), no jornal pelotense Correio Mercantil (1875-1915). Somente em 1952 vieram a ser reunidos num livro.
Portanto, o 5º Dia da Mentira, em 2014, celebrará o centenário da estreia dos contos.
Nos causos, o personagem Romualdo relata detalhadas histórias que causam risos e incredulidade no leitor: papagaio rezando missa, figueira que dá laranjas e figos...
Nesta criação, Simões se inspirou na pessoa de Romualdo de Abreu e Silva, engenheiro que viveu em Pelotas na época e tinha o costume de contar histórias muito imaginativas. O escritor pelotense costumava dar roupagem ficcional a episódios da história gaúcha, como em "Duelo de Farrapos". O João Cardoso foi também um personagem real que originou outro conto. Romualdo, entretanto, foi tomado como licença à fantasia, ao humor e aos delírios.
Fotos: IJSLN
Portanto, o 5º Dia da Mentira, em 2014, celebrará o centenário da estreia dos contos.
Nos causos, o personagem Romualdo relata detalhadas histórias que causam risos e incredulidade no leitor: papagaio rezando missa, figueira que dá laranjas e figos...
Nesta criação, Simões se inspirou na pessoa de Romualdo de Abreu e Silva, engenheiro que viveu em Pelotas na época e tinha o costume de contar histórias muito imaginativas. O escritor pelotense costumava dar roupagem ficcional a episódios da história gaúcha, como em "Duelo de Farrapos". O João Cardoso foi também um personagem real que originou outro conto. Romualdo, entretanto, foi tomado como licença à fantasia, ao humor e aos delírios.
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