O filme do centenário xavante estreou no Guarani, em 11 de dezembro de 2012 |
Nesta sexta-feira (5) às 20h, o filme "Xavante: o centenário rubro-negro" será exibido, por primeira e única vez, na Sala Eduardo Hirtz, térreo da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre (Rua dos Andradas, 736). A entrada custa R$ 10 (R$ 5 para idosos e estudantes).
Em dezembro de 2012 foi estreado em Pelotas (v. nota com o trêiler). Na ocasião, mil e trezentas pessoas lotaram o Teatro Guarani, que quase se transformou num estádio, numa partida de lembranças e sonhos reunidos em imagens.
O evento é uma promoção do grupo Onda Xavante, fundado em março de 2005 por torcedores do G. E. Brasil que moram em Porto Alegre e região. Eles se reúnem mensalmente e organizam excursões para acompanhar os jogos do Rubro-Negro em Pelotas e pelo país. No Rio Grande do Sul e em outros estados existem núcleos xavantes (veja uma lista), com funções parecidas às dos centros tradicionalistas: manter a mística centenária do clube e apoiar o desempenho do time.
Em dezembro de 2012 foi estreado em Pelotas (v. nota com o trêiler). Na ocasião, mil e trezentas pessoas lotaram o Teatro Guarani, que quase se transformou num estádio, numa partida de lembranças e sonhos reunidos em imagens.
O evento é uma promoção do grupo Onda Xavante, fundado em março de 2005 por torcedores do G. E. Brasil que moram em Porto Alegre e região. Eles se reúnem mensalmente e organizam excursões para acompanhar os jogos do Rubro-Negro em Pelotas e pelo país. No Rio Grande do Sul e em outros estados existem núcleos xavantes (veja uma lista), com funções parecidas às dos centros tradicionalistas: manter a mística centenária do clube e apoiar o desempenho do time.
Ilustração de capa do DVD |
O longa-metragem de 111 minutos traz depoimentos de torcedores e de personagens que fizeram a história do clube. O Brasil de Pelotas foi fundado em 7 de setembro de 1911 (v. histórico), um dos mais antigos do país do futebol. Nasceu verde-amarelo mas adotou, a pouco andar, o vermelho-e-preto do Clube Diamantinos, que coincidem com as cores de guerra dos índios xavantes.
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