Em "O Som ao Redor" abre-se uma janela para o exterior e para o mundo psíquico, metáfora do cinema. |
O acadêmico de Cinema da UFPel Renato Cabral tomou a ideia da Janela Internacional de Cinema do Recife, que funciona como festival e como mostra, desde 2008. Esta primeira versão servirá para medir o interesse do público, mas já é previsível a necessidade de uma sala não comercial, que seja grande e pertença a uma entidade pública (atualmente, nem a Prefeitura nem as universidades contam com um cinema próprio).
O projeto é uma realização do Centro de Artes da UFPel e do Zero Três Cineclube, tem o apoio master da Vitrine Filmes e os apoios da Casa Fora do Eixo Pelotas, A Vapor Estúdio, Garage Bakery, Avante Filmes e SOMOS - Comunicação, Saúde e Sexualidade.
- Quarta (22): mostra de 12 curtas (15h), mostra de 4 documentários (17h), documentário pelotense (18:30), documentários "Futuro do Pretérito" (19h) e "O Liberdade" (20:45)
- Quinta (23): mostra de 3 curtas (15h), documentário da mostra principal (16:30), curta e longa da mostra principal (18:30 e 18:45), "Uma Longa Viagem" (20:45).
- Sexta (24): debate com realizadores locais (15:30), curta e longa da mostra principal (18:30 e 18:50), "O Som ao Redor" (20:50).
- Sábado (25): "Sudoeste" (14h), debate sobre Cinema e Gênero (16:30), curta e longa da mostra principal (18:30 e 18:45), "O Abismo Prateado" (20:30).
Todas as atividades serão no Auditório do Centro de Artes (Alberto Rosa 62), com entrada gratuitas. Senhas antecipadas (apenas para os longas-metragens) estarão disponíveis no saguão do Centro, a partir das 15h do dia da sessão. No sábado, excepcionalmente, a distribuição de senhas inicia às 13h30. Veja a programação completa aqui.
"O Abismo Prateado", de Karim Ainouz, premiado nos festivais de cinema de Havana e do Rio de Janeiro, estreou no circuito comercial em abril de 2013. O programa Metrópolis da TV Cultura entrevistou-se com o diretor e com a protagonista Alessandra Negrini (parte 1 acima, parte 2 aqui).
O Som ao Redor, longa-metragem do diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, já acumula dezenas de prêmios e já estreou nos cinemas brasileiros. O filme conta a vida numa rua de classe-média, aonde chega uma milícia que oferece proteger o local. Os moradores veem alterada sua tranquilidade e questionada sua segurança, especialmente a estressada Bia, que precisa aprender a lidar com o "barulho ao redor".
Numa cena de "O Som ao Redor", Bia (Maeve Jinkings) é massageada pelos filhos, Fernanda (Clara Oliveira) e Nelson (Felipe Bandeira). Veja aqui a protagonista convidando o público para a estreia do filme no circuito comercial (v. perfil de Maeve Jinkings).
O Som ao Redor, longa-metragem do diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, já acumula dezenas de prêmios e já estreou nos cinemas brasileiros. O filme conta a vida numa rua de classe-média, aonde chega uma milícia que oferece proteger o local. Os moradores veem alterada sua tranquilidade e questionada sua segurança, especialmente a estressada Bia, que precisa aprender a lidar com o "barulho ao redor".
Numa cena de "O Som ao Redor", Bia (Maeve Jinkings) é massageada pelos filhos, Fernanda (Clara Oliveira) e Nelson (Felipe Bandeira). Veja aqui a protagonista convidando o público para a estreia do filme no circuito comercial (v. perfil de Maeve Jinkings).
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