Nesta terça-feira (15-10) às 20h o Espaço Arte Chico Madrid abre a mostra “Varal de Orações”, fotografias da artista Norma Alves. A exposição seguirá até 15 de novembro, em horário comercial, na sede da Sociedade Científica Sigmund Freud (Rua Princesa Isabel, 280 conj. 302).
Norma visitou em três ocasiões o Templo Budista Khadro Ling, localizado em Três Coroas (a 91 km de Porto Alegre). Trata-se do único templo tibetano na América do Sul, fundado em 1995 pelo lama Chagdud Tulku Rinpoche.
A artista se apaixonou pelo colorido do local, pela intensidade do budismo tibetano e pelas ligações que sentiu com a arte e com a espiritualidade. Elemento especial para a fotógrafa, que tem uma predileção pelos varais ao vento, foram as bandeiras tibetanas de orações (ou cavalos de vento), oferecidas para que as preces sejam levadas e recitadas pelo vento por longas distâncias.
As bandeiras de oração (v. nota no Blog do Maragão) convidam à meditação interior, à solidariedade com os seres vivos e à sintonia com o universo. Numa visita à exposição, que tem a curadoria do coordenador cultural da Sociedade, Eduardo Devens, será possível sentir parte dessa beleza e dessa paz que a artista vivenciou e quis compartilhar. Veja a reportagem de Max Cirne Bandeiras ao vento.
Norma visitou em três ocasiões o Templo Budista Khadro Ling, localizado em Três Coroas (a 91 km de Porto Alegre). Trata-se do único templo tibetano na América do Sul, fundado em 1995 pelo lama Chagdud Tulku Rinpoche.
A artista se apaixonou pelo colorido do local, pela intensidade do budismo tibetano e pelas ligações que sentiu com a arte e com a espiritualidade. Elemento especial para a fotógrafa, que tem uma predileção pelos varais ao vento, foram as bandeiras tibetanas de orações (ou cavalos de vento), oferecidas para que as preces sejam levadas e recitadas pelo vento por longas distâncias.
As bandeiras de oração (v. nota no Blog do Maragão) convidam à meditação interior, à solidariedade com os seres vivos e à sintonia com o universo. Numa visita à exposição, que tem a curadoria do coordenador cultural da Sociedade, Eduardo Devens, será possível sentir parte dessa beleza e dessa paz que a artista vivenciou e quis compartilhar. Veja a reportagem de Max Cirne Bandeiras ao vento.
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