Um grupo de amigos músicos, admiradores do chorinho brasileiro, começaram a reunir-se cada sábado de manhã (das 11 às 14 h mais ou menos) no Central Café (v. Facebook), do Mercado Central de Pelotas, para curtir a música pura, bem sentida e bem interpretada. A ideia se desenvolveu após a grande manifestação do Dia do Choro, celebrado na noite de 23 de abril passado, no interior do mesmo recinto.
O vídeo acima é deste sábado 31 de maio. A gravação abaixo é de duas semanas antes, no sábado 17 de maio (veja aqui uma do sábado 24 de maio). O público está convidado a aproximar-se e desfrutar dos encontros, totalmente gratuitos.
Os músicos identificados são: Raul Costa D`Ávila (flauta transversal), Rui Madruga (violão de 7 cordas), Mauricio Marques (violão de 8 cordas), Átila Silveira (violão de 9 cordas), Jortan Lima (cavaquinho), Gil Soares (flautista, de pé).
Conforme o anúncio do mesmo vídeo, os três violões foram especialmente construídos por Eduardo Al-Alam Cordeiro.
Segundo o professor Raul D'Ávila, não se trata de um projeto formal, mas de um encontro centrado no "prazer de reunir amigos, curtir o ambiente em torno do Mercado, à luz do dia (...que vai mudando a cada hora), conversar, contar histórias e, se alguém também desejar, ler ou recitar poesias, dançar... enfim... aproveitar o espaço maravilhoso que é aquele Largo".
Até os anos 90, o Largo Edmar Fetter era espaço ocupado por bancas de camelôs e antes foi ponto de ônibus. Lugar agitado e barulhento, desde a chegada dos bondes elétricos, em 1915. Atualmente está vazio de ônibus e de camelôs, mas ainda o público pelotense não aproveita dignamente o seu Mercado.
O vídeo acima é deste sábado 31 de maio. A gravação abaixo é de duas semanas antes, no sábado 17 de maio (veja aqui uma do sábado 24 de maio). O público está convidado a aproximar-se e desfrutar dos encontros, totalmente gratuitos.
Jorge Meletti e Raul Costa D'Ávila, professores de música na UFPel |
Conforme o anúncio do mesmo vídeo, os três violões foram especialmente construídos por Eduardo Al-Alam Cordeiro.
Segundo o professor Raul D'Ávila, não se trata de um projeto formal, mas de um encontro centrado no "prazer de reunir amigos, curtir o ambiente em torno do Mercado, à luz do dia (...que vai mudando a cada hora), conversar, contar histórias e, se alguém também desejar, ler ou recitar poesias, dançar... enfim... aproveitar o espaço maravilhoso que é aquele Largo".
Até os anos 90, o Largo Edmar Fetter era espaço ocupado por bancas de camelôs e antes foi ponto de ônibus. Lugar agitado e barulhento, desde a chegada dos bondes elétricos, em 1915. Atualmente está vazio de ônibus e de camelôs, mas ainda o público pelotense não aproveita dignamente o seu Mercado.
Foto e vídeos: Marcelo F. Soares
POST DATA
Veja um momento do sábado 7 de junho.
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