Desde 2011, o Festival Internacional SESC de Música apresenta ao público em média 4 recitais por dia, e é por essa grande produção artística que ele se chama festival. Não há concursos nem prêmios mas a estrutura do evento é a de um grande encontro festivo, envolvendo centenas de artistas e milhares de espectadores.
A comunidade pelotense presencia diversas formações musicais (solos, quartetos, orquestras) da manhã à noite, no teatro ou na rua, em ensaios ou nos espetáculos. Na primeira semana, o público presencia concertos de grupos convidados (v. reportagem do Diário Popular com o Cuarteto 4Mil); na segunda semana, os estudantes apresentam os resultados dos primeiros dias de estudo. Desse lado espetacular é que provém o nome "festival" (v. definição na Wikipédia).
Ao mesmo tempo, esta quinzena de shows foi concebida como uma escola de verão para estudantes e profissionais se aperfeiçoarem. Algumas desse tipo já existiam no Brasil desde a década de 1950.
Se o Festival SESC não tivesse esta face de trabalho e estudo, que atrai músicos nacionais e estrangeiros, talvez não existisse ou não tivesse a mesma dimensão. Alunos e professores e vêm de muito longe para um encontro humano cheio de aprendizagens técnicas, num verdadeiro congresso internacional, o que repercute numa produção musical mais intensa, mais viva e mais solidária. Por exemplo, o músico e artista plástico Roberto Bonini emprestou o seu piano e fez público vídeo no Facebook (2 min) mostrando parte do ensaio de um estudante. Outras consequências do evento é que a cidade movimenta sua economia com os turistas que vêm ouvir a música de boa qualidade, também motivo de qualificação de suas férias de verão.
No vídeo acima, tomado do Diário Popular, aprecia-se o entusiasmo e o carisma do Núcleo de Metais mostrando sua música sob tempo chuvoso. Abaixo, o lado humano de jovens brasileiros e estrangeiros que, sem saber português, vêm a Pelotas por primeira vez para este evento de criatividade e unificação. Veja reportagem do programa Estação Cultura, da TVE gaúcha (4 min), que mostra o lado do público, que vem para apreciar, e a opinião dos músicos, que buscam o "festival" para aprender em sua profissão.
A comunidade pelotense presencia diversas formações musicais (solos, quartetos, orquestras) da manhã à noite, no teatro ou na rua, em ensaios ou nos espetáculos. Na primeira semana, o público presencia concertos de grupos convidados (v. reportagem do Diário Popular com o Cuarteto 4Mil); na segunda semana, os estudantes apresentam os resultados dos primeiros dias de estudo. Desse lado espetacular é que provém o nome "festival" (v. definição na Wikipédia).
Jornal porto-alegrense destacou o evento na capa, domingo 18 de janeiro. Na foto, Evandro Matté rege a orquestra do Festival em 2014. |
Se o Festival SESC não tivesse esta face de trabalho e estudo, que atrai músicos nacionais e estrangeiros, talvez não existisse ou não tivesse a mesma dimensão. Alunos e professores e vêm de muito longe para um encontro humano cheio de aprendizagens técnicas, num verdadeiro congresso internacional, o que repercute numa produção musical mais intensa, mais viva e mais solidária. Por exemplo, o músico e artista plástico Roberto Bonini emprestou o seu piano e fez público vídeo no Facebook (2 min) mostrando parte do ensaio de um estudante. Outras consequências do evento é que a cidade movimenta sua economia com os turistas que vêm ouvir a música de boa qualidade, também motivo de qualificação de suas férias de verão.
No vídeo acima, tomado do Diário Popular, aprecia-se o entusiasmo e o carisma do Núcleo de Metais mostrando sua música sob tempo chuvoso. Abaixo, o lado humano de jovens brasileiros e estrangeiros que, sem saber português, vêm a Pelotas por primeira vez para este evento de criatividade e unificação. Veja reportagem do programa Estação Cultura, da TVE gaúcha (4 min), que mostra o lado do público, que vem para apreciar, e a opinião dos músicos, que buscam o "festival" para aprender em sua profissão.
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