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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Os mais visitados em 2012 (post nº 1200)

Esta é a postagem nº 1200, e está dedicada a lembrar as notas mais acessadas deste blogue. Em 8 de janeiro de 2009, comecei a publicar notas sobre a vida cultural de Pelotas, com o objetivo de resgatar muitas informações perdidas para os pelotenses, e reanimar a criatividade nos que fazem a cultura hoje. O ritmo médio de postagem tem sido, portanto, de 300 notas por ano.

Nestes 4 anos, o capital cultural se enriqueceu e ganhou novos narradores, complicando a tarefa deste blogue. Há novos festivais, novos cursos universitários e mais pesquisadores mapeando a cultura e a história da cidade. Nos próximos anos, é previsível que o trabalho de divulgação, registro e crítica fique distribuído em certos núcleos, e não tão disperso como hoje.

Os 3 posts mais visitados, entre os 1200 já publicados, são:
Corte da FENADOCE em visita à RBS, em março de 2012
  • Corte da FENADOCE 2012:
    Em outubro de 2011, apresentei a rainha Melissa e as princesas Jéssica e Cibele quando de sua escolha. Esse post teve o dobro de acessos daquele de 2010, sobre a Corte 2011.

    Já publiquei outras notas sobre as rainhas da FENADOCE, mas a corte que gerou maior interesse nacional foi esta, sem dúvida em função do bicentenário. A 20ª corte real coincidiu com os 200 anos de Pelotas e os 25 anos da festa (que foi bienal nos primeiros anos). 
Muitos mais leitores se interessaram pela história dos britânicos na cidade, com maior foco no século XIX: cerca do triplo dos que visitaram o relato da batalha no século XX. O primeiro artigo, que seria só um complemento, ficou rapidamente com o maior número de comentários já anotado aqui no blogue, feitos por pesquisadores e descendentes de britânicos.
Um dos quartos do porão na Casa nº 6.
  • Casarão e senzalas: em novembro de 2010, descrevi o aspecto histórico e sociológico da casa nº 6 da Praça Coronel Pedro Osório, quando de sua restauração. 
Outro post relatou o momento da abertura ao público (Casarão nº 6, restaurado e aberto para visitação), mas a análise histórica teve dez vezes mais acessos, reproduzida em citações de outros sítios da internet (v. Facebook, agosto 2012). 
A novidade que pode ter mais chamado a atenção é a lembrança viva da escravidão dentro de uma residência do centro da cidade (o Casarão nº 6), resgatando o contraste do estudo sociológico Casa Grande e Senzala (Gilberto Freyre, 1933).
Estas duas últimas notas, que são propriamente históricas e se referem a elementos culturais permanentes (não rotativos e comerciais como a FENADOCE), mostram o interesse dos leitores sobre o tema central do blogue: o capital cultural de Pelotas, de todas as épocas, que ajuda a entender o sentido do presente e abrir novos caminhos a serem trilhados.


As seguintes foram as notas publicadas em 2012 que tiveram mais visitas (cerca de 3 vezes menos que as três citadas acima), mas não geraram comentários:
  • Um pórtico polêmico, sobre a inauguração do monumento à tradição cultural de Pelotas, em reunião aberta da Academia Pelotense de Letras.
  • O poema Pelotas, minha cidade, escrito por Sérgio Siqueira em 1968.
  • Modelo do futuro Shopping Pelotas, reportagem com vídeos sobre a inauguração do Shopping Via Verde em Rio Branco, primeiro shopping moderno do Estado do Acre, igual ao que está sendo construído em Pelotas e será inaugurado no segundo semestre de 2013.

Fotos: RBS (1) e R. Botelho (2)

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