Municipal de SP fechou para melhorias (2008-2011) e reabriu a tempo de celebrar os 100 anos (v. notícia). |
O renascimento e a necessidade do tempo e da morte
Aspecto da fachada do Municipal |
Análise do caos que precede o renascer
Revi o ser humano ao subir a escadaria
o caos calado se contrapunha
Teatro da escalada
Para que renasça o movimento
há a morte da inércia
E tais ideias ... idealizam as formas e o educar
Personagens ensinam comportamentos
Fingidores arrebatam enquanto esculturas vivas
Chega-se ao UNIVERSAL ... representando seu MUNICÍPIO
Munindo-nos de artifícios ... artificiais
Munindo-nos de um comportamento aceito ... aceitável
e o mundo ensina e representa-se ... através do teatro
Voz e face ... teatral
Eterno ordenar do caos
Nosso correspondente em São Paulo, que assina os versos acima e o texto abaixo, nos recorda que o centenário Teatro Municipal passou por restaurações e foi reaberto, de modo parecido a como o Sete de Abril – verdadeiro teatro municipal nosso – já sofreu três fechamentos em seus 180 anos... e espera seguir funcionando outros tantos, sempre vivo na alma dos pelotenses.
O Sete de Abril é um teatro (bi)centenário que representa uma arte milenar.
O teatro é uma das primeiras formas humanas de transposição do conhecimento. Sua sutileza está em criar ambientes que reproduzem situações. Os atores sofrem com dilemas que os observadores julgam em seus assentos e em suas consciências.
Hoje os assentos são as poltronas confortáveis à frente das televisões. As novelas substituem as peças teatrais.
Mas ainda existe um Sete de Abril.
Ainda existem teatros municipais que resistem e se reformam, que persistem e se mantêm. Falamos em renascimento ao falarmos em readaptação. Os tapumes no Sete de Abril servem de anúncio de uma nova vida.
Uma constante na rotina humana é o reformar-se, o renovar-se, o remontar-se. Os ciclos repetem-se entre morte e vida.
O município de Pelotas tem um dos melhores e mais bonitos teatros do Brasil. Aqui em São Paulo também houve a reforma do Teatro Municipal. A arte está no entender que o reformar-se/reencenar-se é inevitável.
Aspecto atual da fachada do Sete |
O teatro é uma das primeiras formas humanas de transposição do conhecimento. Sua sutileza está em criar ambientes que reproduzem situações. Os atores sofrem com dilemas que os observadores julgam em seus assentos e em suas consciências.
Hoje os assentos são as poltronas confortáveis à frente das televisões. As novelas substituem as peças teatrais.
Mas ainda existe um Sete de Abril.
Ainda existem teatros municipais que resistem e se reformam, que persistem e se mantêm. Falamos em renascimento ao falarmos em readaptação. Os tapumes no Sete de Abril servem de anúncio de uma nova vida.
Uma constante na rotina humana é o reformar-se, o renovar-se, o remontar-se. Os ciclos repetem-se entre morte e vida.
O município de Pelotas tem um dos melhores e mais bonitos teatros do Brasil. Aqui em São Paulo também houve a reforma do Teatro Municipal. A arte está no entender que o reformar-se/reencenar-se é inevitável.
ANASTTACIO N.
correspondente SP
correspondente SP
"Chora agora, ri depois" - arte em homenagem ao Teatro, casa da cultura de uma cidade (v. notícia sobre o graffiti). |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar esta postagem.