As meninas de Alice Bender saíram da geometria para a descontração. |
Em dezembro de 2013, Elenise Cassal de Lamare, Graça Antunes e Alice Bender apresentaram seus mais novos trabalhos no Hospital Escola UFFel. As artistas do MAPP – Movimento dos Artistas Plásticos de Pelotas – trouxeram respectivamente “Colorido em flores”, “Vilarejos” e “As meninas de Alice”, mostras produzidas especialmente para esta ocasião no Corredor Arte.
Elenise se declara apaixonada por arte desde criança, quando trocou as bonecas por argila, tinta e lápis. Em sua produção, ela costuma variar em temas, materiais, dimensões e técnicas, escolhendo desta vez as flores, expressamente para alegrar o ambiente hospitalar.
Graça Antunes se jogou na emoção de dar vida à produção dos Vilarejos, um conjunto de imagens que falam de pessoas, de seus lares, sua vida em comum e em comunidade, de maneira lúdica, simples e despretensiosa na técnica e conteúdo.
Alice Bender, de uma fase geometrizada, quase cubista, partiu para o gestual, a descontração, o momento, sentimento. Do rígido, para o maleável, de uma forma breve, sem muito pensar. Nessas obras a artista sentiu a necessidade da expressão mais simples e genuína, em busca da própria essência.
Aqui no blogue as três já foram citadas e seguiremos vendo parte de sua produção. Clique para ver os posts que se referem a Graça Antunes, os que citam Elenise de Lamare e os que mencionam Alice Bender. Muitos outros virão.
Sabe-se que no espaço de tratamento médico é comum os pacientes e familiares sentirem emoções como o medo e a ansiedade, e a arte pode ter o papel de amenizá-las. O Projeto Corredor Arte busca humanizar o ambiente hospitalar e popularizar as artes plásticas. O espaço promove uma interação entre a arte e o público, formando novos interessados e multiplicadores.
Detalhe de flores de Elenise |
Graça Antunes se jogou na emoção de dar vida à produção dos Vilarejos, um conjunto de imagens que falam de pessoas, de seus lares, sua vida em comum e em comunidade, de maneira lúdica, simples e despretensiosa na técnica e conteúdo.
Alice Bender, de uma fase geometrizada, quase cubista, partiu para o gestual, a descontração, o momento, sentimento. Do rígido, para o maleável, de uma forma breve, sem muito pensar. Nessas obras a artista sentiu a necessidade da expressão mais simples e genuína, em busca da própria essência.
Aqui no blogue as três já foram citadas e seguiremos vendo parte de sua produção. Clique para ver os posts que se referem a Graça Antunes, os que citam Elenise de Lamare e os que mencionam Alice Bender. Muitos outros virão.
Sabe-se que no espaço de tratamento médico é comum os pacientes e familiares sentirem emoções como o medo e a ansiedade, e a arte pode ter o papel de amenizá-las. O Projeto Corredor Arte busca humanizar o ambiente hospitalar e popularizar as artes plásticas. O espaço promove uma interação entre a arte e o público, formando novos interessados e multiplicadores.
Detalhe de um gracioso vilarejo de Graça Antunes |
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