- Uma dica de Splash: visite "Pelotas, Capital Cultural", um espaço que mostra ainda haver alguma cultura nessa cidade do sul.
A linguagem de Splash é sintética, direta, sem adornos, irônica e até ácida, diferente do estilo tradicional de nossa imprensa. As imagens do blogue são informativas e/ou provocativas, gerando inquietação e até desconforto, o que ilustra o objetivo do "eterno conflito".
O blogueiro se refere a si mesmo pelo pseudônimo, na terceira pessoa, e fala sobre Pelotas como de um objeto de análise, mas se trata, na verdade, de um homem real, que nasceu em Pelotas e fala desde Pelotas. Apreciamos sua franqueza e objetividade, e rimos com seus sarcasmos anarquistas, no estilo do velho Pasquim.
Em fevereiro de 2009 (um mês depois de nós), Splash abriu seu blogue.
Em 18 de março escreveu:
- Splash não lê jornais; passa os olhos pelos blogs alheios e vê que Splash não é o único idiota que escreve na net: tem blog que anda se superando. Splash vai segui-los.
Em 28 de março, comentou aqui no blogue sobre o conjunto Os Velascos (leia).
Acho Splash ótimo! Sempre visito ele. O blog dele é bastante autêntico e ele é um grande amigo!
ResponderExcluirO principal objetivo de Splash, não é transportar o leitor de Eterno Conflito para um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir uma posição crítica com relação aos acontecimentos conflitantes de nossa cidade e país.
ResponderExcluirA vida acontece no equilíbrio entre a alegria e a dor. Splash está sempre no limite. Quem não se arrisca para além daquilo que falam por aí, jamais encontrará a verdade.
Um suíço já falou algo parecido com isto, Splash nunca entendeu muito bem o que ele quis dizer, mas entendeu e agradece seus elogios Doutor.
Teria sido Jung quem falou?
ResponderExcluirE o apelido Splash provém do nome de uma música?
Splash surgiu de uma desastrosa apresentação como bartender no SplashBar, uma casa de música ao vivo e dancing na Penha, zona leste de São Paulo. Estava em uma fase de fazer tudo por dinheiro e assumi o papel, curta carreira que acabou ao jogar algumas garrafas sobre os espectadores. "Crashed the splashbar!" disse um gringo frequentador do bar que morava na minha quadra e, toda a vez que me via fazia este triste comentário. Pegou o Splash.
ResponderExcluirQuase precisei de algumas sessões com Jung, mas absorvi e aproveitei o apelido ao retornar a nossa próspera cidade.
rsrsrs... esse Splash...mto engraçado!
ResponderExcluir