Deborah tem formação artística e décadas de atuação na área. Nessa ocasião, ela trouxe formas geométricas (dir.) da nova fase de seu trabalho, além de alguns de seus rostos de mulheres (veja uma nota deste blogue sobre suas pinturas em 2009).
Em caminho autodidático, Esther cultiva flores como hortências e girassóis, e as representa incansavelmente nos quadros. Ela observa a singularidade de cada flor, detendo-se na delicadeza das pétalas, e com esmero pinta aspectos tão detalhados como as colorações únicas e as texturas de superfície.
Apesar da notória diferença de conteúdo nas obras, é possível notar semelhanças no modo de pensamento e de trabalho das irmãs artistas. O jeito suave de aplicar a tinta e o interesse por temas naturais e ingênuos são fatores de aproximação entre as duas. Deborah desenvolveu mais a capacidade de explorar mudanças técnicas e de expressar sentimentos profundos, o que provavelmente influiu no processo pessoal e artístico de Esther.
Imagens: Completa Comunicação
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