Luiz Paiva Carapeto, professor de Medicina Veterinária e fotógrafo artístico, se referiu no Facebook hoje (28-04) a sua despedida da UFPel após 4 anos como aluno e 37 como servidor. Ao mesmo tempo, apresentou algumas imagens em preto-e-branco, ensaiando um novo olhar sobre homens, mulheres e natureza. O desafio dele agora é o uso do preto-e-branco para abordar a temática humana e emocional.
A fotografia acima pode ser vista como um autorretrato do artista, numa técnica visual que lembra Cartier-Bresson (1908-2004), o francês que fotografou o século XX de um modo impressionante, ao mesmo tempo com sentido artístico e jornalístico, geralmente com abundância de detalhes, bom humor e fortes sugestões cinéticas. Aqui, um perfil humano contra a luz, uma composição simples e os três fundos em profundidade nos falam da sensibilidade existencial de Carapeto, um cientista que fala da vida mediante a arte das imagens. A praia é pelotense.
Fonte: Facebook
A fotografia acima pode ser vista como um autorretrato do artista, numa técnica visual que lembra Cartier-Bresson (1908-2004), o francês que fotografou o século XX de um modo impressionante, ao mesmo tempo com sentido artístico e jornalístico, geralmente com abundância de detalhes, bom humor e fortes sugestões cinéticas. Aqui, um perfil humano contra a luz, uma composição simples e os três fundos em profundidade nos falam da sensibilidade existencial de Carapeto, um cientista que fala da vida mediante a arte das imagens. A praia é pelotense.
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