Quando o horário eleitoral gratuito começou, não entendíamos bem as regras impostas; só havia que aceitá-las e achar graça. Por exemplo, por que alguns candidatos tinham 10 minutos e outros somente 30 segundos?
Hoje que alguns deles somente podem ver seu nome mencionado por 1 segundo e nada mais, as sátiras do visionário Jô Soares ainda têm atualidade. O que nos perguntamos agora é por que o Jô ficou sério enquanto as campanhas viraram shows e os candidatos reais, atores cômicos. Em Pelotas, dois potenciais vereadores são palhaços por profissão (veja alguns brasileiros que querem ser políticos no sítio Candidatos Bizarros).
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