segunda-feira, 31 de outubro de 2011
A árvore em busca do céu
sábado, 29 de outubro de 2011
Momento de trevas e solidão
Fotos: F. A. Vidal
Mosaicos de Janice Doerr
O título da mostra ("Mosaico e Vida") foi escolhido pela artista para referir-se a si mesma, seus sentimentos e experiências. Mesmo trabalhando na UCPel de manhã, Janice dedica as tardes ao trabalho em seu atelier. Já confeccionou cerca de 600 obras, usando pastilhas de vidro, granito e mármore, sendo algumas delas releituras de Van Gogh, Monet e outros pintores famosos, e o mosaico afixado na fachada da Católica pela rua Dom Pedro II, feito em homenagem ao cinquentenário da Instituição (veja notícia).
Um dos quadros que chamava a atenção era um Jesus Cristo desenhado com pequenas peças na técnica de mosaico (detalhe à direita).
A habilidade para fazer retratos humanos que representem expressividade já é um talento pouco comum, e muito mais meritório quando se usam técnicas como esta, que dispõem de materiais menos flexíveis e mais fragmentários. A palavra mosaico neste sentido provém de "Musa" e não de "Moisés" (veja uma definição).
Janice Andréia Meurer Doerr nasceu em Dois Irmãos, mudou-se em 1994 para Pelotas, e aqui aprofundou os estudos artesanais e técnicos. No curso de Edificações, do antigo CEFET, desenvolveu projetos usando o mosaico, e assim se identificou com a técnica e se consolidou como mosaicista.
Fotos: F. A. Vidal
A invasão das letras
Por 20 dias, porém, as letras (entenda-se: os comerciantes, os intelectuais e o público leitor) ocupam pela força o espaço dessa fauna, aparentemente inofensiva por seu analfabetismo e sua naturalidade. O escritor Manoel Magalhães registrou em fotos essa incomodidade (veja a postagem).
Como essa perturbação da vida paradisíaca é passageira, não se poderia considerar propriamente uma confrontação entre o natural e o civilizado, mas somente um acidente de percurso, uma crise estacional.
O maravilhoso seria que esses dois mundos, em vez de invadir-se como bárbaros, pudessem conviver durante o ano todo de diversas formas positivas, sem ignorar-se, mas aproximando seus saberes: o da razão idealista e o da vida como ela é. Algum dia, os pombos aprenderiam a ler, e os humanos poderiam voar.
Foto: M. Magalhães (Cultiveler.com)
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
UFPel tem sua primeira turma de Psicologia
Prédio principal da Medicina da UFPel há 50 anos |
Quinta e sexta, haverá palestras: "Relações de poder da Psicologia na saúde", com Maria Luiza Montenegro, e "As três Ecologias: subjetividade humana, meio ambiente e relações sociais", com o professor de Filosofia Augusto Amaral.
POST DATA
A segunda Semana Acadêmica da Psicologia da UFPel foi realizada em julho de 2013 (v. programa).
A terceira Semana Acadêmica da Psicologia está programada de 17 a 21 de novembro de 2014.
domingo, 23 de outubro de 2011
Corte da FENADOCE 2012
Além de emprestar solenidade e beleza aos eventos da Capital do Doce, as três jovens escolhidas deverão também ajudar a presidir as celebrações dos 200 anos de Pelotas, ao longo de 2012. Se souberem capitalizar esta vantagem, poderão seguir contribuindo nos anos seguintes, de outras formas, ao desenvolvimento turístico da cidade.
A nova doce Rainha dos pelotenses é Melissa Diana Cezar da Silva (dir.), que com o número 13 ganhou o seu primeiro concurso de beleza.
A esbelta morena tem 19 anos, segundo sua apresentação no vídeo de candidata (veja). No Facebook ela se identifica como Melissa Cezar, natural de Rio Grande, ex-aluna do Colégio São José e estudante de Direito na UFPel.
A Princesa Jéssica Hammes Barz (esq.) é pelotense, estuda Jornalismo e tem 17 anos, segundo declara no vídeo de apresentação (veja). Ela é atualmente a rainha da Sociedade Recreativa 15 de Julho, que cultiva tradições alemãs.
A Princesa Cibele Carina de Souza (abaixo) tem 23 anos e havia sido candidata em 2008, tentando ser a segunda rainha da FENADOCE de raça negra (em 2006, Francine Dias havia sido a primeira, veja notícia). Hoje Cibele é Miss Beleza Negra Pelotas.
De acordo ao regulamento (leia), as candidatas devem ter mais de 16 anos, cursar ensino médio ou superior, ser solteiras sem filhos, e residir em Pelotas há mais de 10 anos. Sua candidatura deve ser apresentada por uma entidade legalmente constituída, e a inscrição inclui, entre outros requisitos, a colocação de um vídeo de 1 minuto no YouTube.
Em 2012, a corte precisará esclarecer a turistas e interessados que a FENADOCE tem 25 anos, pois foi criada em 1986 como uma Feira bienal, pelo Governo Bernardo. Foi feita a cada dois anos até 2000 (8ª), e desde então é anual (em 2001 foi a 9ª, e assim por diante).
Portanto, hoje estamos na 20ª edição (mas não no 20º aniversário). Veja histórico no portal oficial. No Facebook do evento ("Escolha da Corte 20ª Fenadoce") podem ser vistas algumas fotografias das cortes anteriores.
Outra dúvida frequente dos visitantes e dos pelotenses pode ser sobre o que o bicentenário comemora. Pelotas foi fundada como município independente em 1832, mas João Simões Lopes Neto propôs que o centenário da cidade fosse celebrado em 1912, lembrando a fundação da Freguesia de São Francisco de Paula em 1812.
Desde então ficamos programados para festejar os 200 anos em 2012; no entanto, para que esta FENADOCE esteja à altura, a comunidade terá que se motivar especialmente: com um sítio oficial mais dinâmico, uma corte com atitudes e posturas mais brilhantes e uma imprensa mais participante e incentivadora.
Leia uma entrevista de 9 perguntas com a 20ª Corte da FENADOCE.
Veja a nota Corte da FENADOCE 2011.
Fotos: Focco, Facebook, Cortefenadoce e Moda Mais
POST DATA
12-10-12
Veja a postagem Corte da FENADOCE 2013.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Vilmar Tavares, fotografado em 2010 (post nº 900)
Paulo Rossi postou a foto no Flickr e, na época, o próprio "modelo" ainda comentou:
— A sombra com a luz... atividade e descanso, como a noite e o dia... estrelas refletem nesta bela imagem.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Eudóxia de Barros: Escorregando (Ernesto Nazareth)
A pianista Eudóxia de Barros apresentará nesta quinta (20) às 20h um recital de homenagem aos 200 anos do nascimento de Franz Liszt e aos 50 anos do reconhecimento federal dos cursos superiores de Canto e Piano do Conservatório de Música de Pelotas.
Natural da cidade de São Paulo, Eudóxia tem praticamente 60 anos de dedicação ao piano e uma de suas maiores devoções é pela música brasileira. Ela com 74 anos e o Conservatório de Música de Pelotas com 93 fazem aniversário no mesmo dia: 18 de setembro.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O Visconde da Graça em nova fase
Inaugurado em 12 de outubro de 1923 como Patronato Agrícola Visconde da Graça, a instituição foi mudando de prenome (Aprendizado Agrícola; Escola Agrotécnica), sempre mantendo como sobrenome o título de João Simões Lopes (Filho), barão e visconde pelotense (1817-1893), dono da antiga Estância da Graça.
A sigla que foi adotada pelo ouvido popular - e ainda durará por muitíssimo tempo - foi a do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça (nome oficial desde 1975): CAVG.
O novo nome "Campus Pelotas/Visconde da Graça do IF-Sul" mantém por força o patrono consagrado, mas somente ficará nos documentos oficiais, sem nunca poder ser pronunciado por quem viveu a mística do popular cavegê.
Durante 40 anos, o então Colégio Agrícola Visconde da Graça foi vinculado à Universidade Federal de Pelotas (UFPel), tendo como base o decreto nº 62.178 de 25/1/1968, que estabelecia a transferência das escolas de ensino técnico para as universidades.
O CAVG [e outras escolas e faculdades] deram alicerce à UFPel como as primeiras unidades acadêmicas da Instituição [veja detalhes no Projeto Político-Pedagógico de 2009].
Neste período [1969-2009], já havia o termo de Cooperação Técnica entre Brasil e República Federal da Alemanha, assinado em 1963, e ratificado pelo convênio entre a UFPel e o governo alemão, em maio de 1968, que ampliou e modernizou as instalações e os setores produtivos/pedagógicos da escola.
O CAVG, que neste mês completa 88 anos , passou por todas as reitorias da UFPel. Foram inúmeras as ações e os projetos conjuntos, durante quatro décadas, nas áreas de gestão, ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil, envolvendo direção, estudantes, servidores técnicos-administrativos e docentes.
Em outubro de 2009, a comunidade do CAVG, por maioria, entendeu aderir ao modelo dos institutos federais, que estabelece um novo formato ao ensino técnico e tecnológico.
Dessa feita, o CAVG migra da UFPel para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IF-Sul) passando a se denominar Campus Pelotas-Visconde da Graça [veja o sítio web].
Em que pese o CAVG ter saído da UFPel, entendo que essa parceria deva ser destacada. Assim, expresso a enorme gratidão que sinto pela UFPel e agradeço, indistintamente, aos servidores docentes e técnicos-administrativos e dirigentes da UFPel que, nesses 40 anos, apoiaram e auxiliaram o CAVG a ocupar um importante espaço no cenário educacional brasileiro.
José Leonel da Luz Antunez
ex-diretor do CAVG/UFPel
hoje professor do IF-Sul, campus Pelotas Visconde da Graça
sábado, 15 de outubro de 2011
Quadros inspirados no graffiti
O grafiteiro, cujo nome completo é Guilherme Endres Soares, assina os trabalhos como GES. As obras apresentadas têm dimensões entre 50 cm e 1 metro, em formato único ou díptico, e custam entre 125 e 375 reais.
O cartaz de divulgação (dir.) anunciou a abertura (quinta 13), mas não mencionou que a mostra segue até a quarta-feira 16 de novembro (pós-feriadão).
Segundo o portal de jornalismo e crítica cultural CultiveLer, Guilherme participa do Núcleo de Grafite do Centro de Artes da UFPel, que recentemente pintou os tapumes das obras do Casarão nº 8. O artista também participou como convidado na Mostra de Graffiti do 5º Encontro das Ruas, em Joinville (SC), em 2010 (veja nota de 14-7-10).
Os trabalhos expostos nas paredes do Bar lembram o grafite de rua pela técnica (spray sobre madeira), mas não pela forma de expor (quadros no interior do prédio e com plena autorização), nem pelo conteúdo (neste caso, animais com ares humanizados, como os que se veem nos desenhos animados e quadrinhos infantis).
O tema dos animais de comics não é comum no graffiti, que tende mais às ações clandestinas e rebeldes, aos conteúdos de traços humanos ou abstratos, e ao protesto de cunho social, com o objetivo de alfinetar as mentalidades vigentes.
Poderíamos fazer uma leitura política, mais indireta, como no gorila (esq.), espécie de humanoide não pensante, ou no pouco amistoso buldogue, figura agressiva e bloqueadora da criatividade. Mesmo assim, o estilo geral desta mostra parece ser mais ingênuo e divertido do que crítico ou perturbador.
Imagens: Facebook (1) e F. A. Vidal (2)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Alessandro Ferreira na Bienal de Música Contemporânea
Alessandro é graduado em Violão na UFPel (2004) e mestre em Teoria e Criação Musical, com a dissertação Aspectos de referencialidade na composição de música eletroacústica (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010).
Com duração de uns 7 minutos, Cordamadeira foi interpretada, nesta Bienal, por Mario di Silva na parte do violão; os sons pré-gravados foram difundidos por Marcelo Carneiro de Lima. Em 2010, a peça foi destacada com o Prêmio Funarte de Composição Clássica. No sítio web de Alessandro Ferreira há acesso ao áudio de algumas composições, partituras em pdf, biografia do autor, fotos e textos.
Segundo anotado na reportagem citada, Cordamadeira representa a imagem sonora da derrubada de uma árvore, com três gestos musicais: golpe do machado, corte da madeira e caída do tronco. O nome da obra também alude a três elementos do violão: a corda (onde nasce o som), a madeira (material de suporte) e a cor da madeira (timbre sonoro, imaterial).
O compositor se inspirou no artigo Timbral praxis: when a tree falls in the forest is it music?, de Paul Rudy, publicado pela revista Organised Sound (veja resumo).
Segundo a definição clássica de som, uma árvore na floresta cairia em silêncio, pois ninguém estaria ali para ouvi-la; a nova polêmica é se esse som poderia ser considerado musical ou não, já que a madeira rachando pode ter notas melódicas e uma organização rítmica. Outra discussão poderia versar sobre um paralelo entre o violão, a árvore e os diversos instrumentos musicais.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Marília e o amor, no Laranjal
A banda pelotense Johnny's Joy, formada há dois anos, tem vídeos na internet mas ainda não publicou discos nem produziu shows. Seu estilo se inspira no pop-rock mais simples, dos anos 60, 70 e 80. Os integrantes atuais (foto abaixo) são: Clayton Chiesa (teclados e voz), Jonas Burkle (bateria), Leandro Reihner (guitarra), Rafa Goz (voz e guitarra) e Tiago Burkle (baixo).
Em junho passado, a estudante Natália Meggiato Cabral (do curso de Cinema e Animação, UFPel) precisou fazer um trabalho de curta-metragem, e optou pelo formato do videoclipe.
Contando só com um mês de prazo, decidiu fazer um concurso relâmpago: em 24h, todas as bandas pelotenses interessadas em fazer um videoclipe deviam inscrever-se por e-mail. A notícia saiu no e-Cult (leia o anúncio) e se espalhou pelas redes; a escolhida foi a última a mandar o material: a Johnny's Joy.
Natália (dir.) escolheu a música "Marília" (veja a letra) e, em mais 24h, fez um roteiro simples, com cenas da banda e história ambientada no Laranjal, com os personagens de Marília e o namorado (no clipe, Marina Heineck e Laurí Bernardes). A gravação foi na semana seguinte. Ela mesma assumiu a direção (geral e de arte) e — com apoio de sua irmã, Camila Cabral, estudante de Turismo — a produção, o roteiro, filmagem e edição. Maurício Sá foi o segundo assistente de produção. O colega de aula Robin Corrêa ficou como cinegrafista e diretor de fotografia. O clipe estreou na internet na quinta 29 de setembro.
Como se fosse pouco, o vídeo ainda ganhou um curta de divulgação. Lucas Arizaga, outro estudante de Cinema, ficou sabendo do trabalho de Natália e lhe pediu para fazer - sobre o videoclipe de "Marília" - o seu próprio trabalho final da disciplina "Trailer e Making Of" (veja o vídeo de Lucas: Making of de Marília).
Em 2010, Natália já havia atuado no elenco do curta-metragem em stop motion Cuando te ví, com história muito parecida, dirigida pela colega Thaís Medeiros, também com locações no Laranjal.
Fotos: palcomp3 (1) e Facebook (2)
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Blitz do Doce
Foto: Nauro Jr
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Pimenta Buena continua "Nada Original"
A letra de Vicente Botti parece autoaludir-se como "nada original", mas o que diz literalmente é o oposto: que não tem ideias originais, exceto fazer canções de amor.
O estilo desta música imita o pop-rock argentino dos anos 80. O título já foi usado com graça pela banda mineira Pato Fu, há dez anos (veja a letra com o vídeo Nada Original).
Próximos shows da Pimenta Buena em Pelotas:
Domingo 9-10: calçadão do Guarani.
Sexta 14-10: boate MOA.
Sexta 21-10: Parque Tênis Clube.
Quarta 2-11: Bar João Gilberto.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Teoria do "te vira"
O livro denuncia abertamente – sem muitos enfeites nem metáforas – o abandono e a dor causada pelas hipocrisias cotidianas de nossa sociedade (leia o poema Infiltração), sem esquecer a virtude do humor, aquela capacidade de ver o lado engraçado de si mesmo e da própria tragédia.
Os recursos de Nathanael Anasttacio são, principalmente, a ironia aguda e a elegância sonora e musical das palavras, que não são exclusivos da poesia, mas que aqui se combinam, em prosa e verso, para entregar com gentileza mensagens bastante duras à consciência e ao coração. Sua arte verbal se nota no ritmo adequado à respiração do leitor, como se o texto fosse para ser declamado ou cantado.
O lançamento será na Feira do Livro de Pelotas, na sexta-feira 11-11-11, com sessão de autógrafos às 18 horas, e terá uma campanha especial de divulgação, com apoio da organização não governamental Gesto, à qual serão destinados os ingressos pela venda dos livros, por doação expressa do autor.
No poema que dá título ao livro (abaixo), aparece o desamor sentido e ressentido pelo ser humano, talvez o mais necessitado de estima e proteção e o mais desestimado e desprotegido.
Era você quem dizia
Aos cordeiros feno
Aos infiéis veneno
E aos ignorantes poesia
Divertir-se vendo-os pôr no ralo
Algo tão caro
Apenas por desconhecer sua valia
Era você quem dizia tantas outras merdas
Até eu achar meu momento e quebrar a métrica
E quebrei as metas
E quebrei as estrofes todas
Era você quem dizia “te vira”
E eu me virava do avesso procurando sair
Mas meu querer estava preso a mim
Estava preso ao que sabia e fazia
E como eu queria dizer “me revira”
Mas a ira da tua pregação e da tua soberba
Impediam que a minha verdade houvesse
Então eu desisti de você
Então eu desisti de te ouvir
E assinei lá para ter o direito de calar
E então calei
Não era você quem dizia?
domingo, 2 de outubro de 2011
Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas
Maria Roselaine Santos, atual presidente, informa que o IHGPel foi criado em julho de 1982 por um grupo de pessoas que identificou a necessidade de preservar a documentação da história de Pelotas. O instituto recebe o material por doações e o orçamento provém de 60 associados.
O local (esq.) abriga 80 anos da história de Pelotas, em 4 tipos de acervo: biblioteca, hemeroteca, arquivo histórico e núcleo de genealogia. Há 1500 documentos originais da Câmara Municipal e cinco mil livros que retratam a história da cidade, alguns da época imperial (1822-1889), quando o município investia no patrimônio arquitetônico e na expansão das artes.
A sede do IHGPel recebe visitas de pesquisadores, com agendamento de segunda a sexta (13:30 -17:30), fone (53) 3227 9009 ou na Casa dos Conselhos, Rua Três de Maio, 1060.
Texto tomado da nota IHGPel resgata memória da cidade (17-5-11)
Foto de Marcel Ávila (DP)