quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Vaticínio político
Desmoralização e chacina de guarda-chuvas
Fotos de F. A. Vidal
Cristais ressignificados
Fotos de F. A. Vidal
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
A nova geração política
Fotos de F. A. Vidal
domingo, 19 de setembro de 2010
Lembranças da Confeitaria Brasil
A foto do queque foi tomada hoje (19) no Café Aquários. A canção do Candy Man (Willy Wonka & the chocolate factory, 1971) tem a mesma filosofia implícita de que é a infância que nos permite adoçar a vida.
A primeira lembrança é que lá reunia-se, diariamente, a nata dos varões economicamente bem abonados da cidade. Alguns médicos habitualmente sentavam-se em três ou quatro mesas, e lá confraternizavam diariamente. Eram então, clientes permanentes: o Comandante dos Bombeiros, Sr. Jango Costa, o Dr. Paulo Campelo, o Dr. Avelino Costa, o importador Pedro Capdeboscq e vários outros.
Acredito que, além do convívio entre amigos, havia as famosas empadas que lá eram produzidas diariamente e que Pelotas jamais viu iguais. Generosas no tamanho, eram feitas de uma massa folheada extremamente bem temperada, e no tempo certo tiradas do forno. Seu recheio era maravilhoso. Onde reinavam sempre uma ou duas azeitonas importadas, de alta qualidade. E sei, por ouvir dizer pelos últimos donos, que a fórmula das empadas e do queque - não menos famoso e jamais igualado - morreram com o que as fazia, e que era um cidadão de cor, antigo funcionário.
Ah, os queques! (corruptela de cake, bolo, em inglês), jamais foram igualados - repito - também. Sua massa era de uma leveza fantástica, sem ser pão-de-ló. Seu sabor era o de um néctar. O “olho”, aquela protuberância do bolinho em questão, era mais claro, de um amarelo bonito que contrastava com a cor característica da guloseima. Pessoas de outras cidades vinham cá comprar os queques e as empadas da Brasil.
Hoje, parece que distante é toda uma época que mudou radicalmente - com o “progresso” - infelizmente, para pior, só restando a saudade.
sábado, 18 de setembro de 2010
92 anos do Conservatório de Música
Em mais um aniversário de fundação do Conservatório de Música (18-09-1918), recordamos uma recente apresentação lírica no Salão Milton de Lemos.
João Ferreira Filho, no seu recital de graduação (18-12-2009) e Letizia Etcheverry, acompanhados por Sérgio Sisto (regente da Orquestra Música pela Música), interpretam Lippen Schweigen (Lábios Mudos) da opereta "A Viúva Alegre", de Franz Lehar. A gravação mostra como nossos alunos desenvolvem uma qualidade expressiva, mesmo com poucos meios econômicos e tecnológicos.
O Universo Singular de Francisco Vargas
Fotos: Wilson Lima (UCPel) e F.A. Vidal
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Só Creedence
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Marcovaldo estreia em outubro
Na quinta-feira 14 de outubro às 20h, a Moviola Filmes estreará o curta-metragem Marcovaldo, a obra mais recente de Cíntia Langie e Rafael Andreazza. A apresentação será num cinema, ou melhor, num ex-cineteatro que não foi demolido nem virou estacionamento (uma façanha, no mundo moderno). Os teasers (videoclipes de antecipação) podem ser vistos no blogue da Moviola. Serão aceitas doações de leite, a modo de ingresso.
Marcovaldo narra um dia completo na vida de um trabalhador popular, um herói brasileiro desconhecido. Em tom documental e com uma estética visual poética, o filme promove a reflexão do espectador, ao apresentar uma realidade invisível para a sociedade em geral.
Por 14 minutos, o velho Teatro Guarani será novamente um cinema de calçada, como ocorria quando cineastas pioneiros mostravam sua ousadia técnica e artística, na década de 1920. Sendo este um filme pelotense, o público se acotovelará na entrada para ver mais esta produção, e o cinema como arte e espetáculo também recuperará o significado de espelho social, onde os cidadãos se veem na tela mágica e se compreendem a si mesmos.
Na quinta-feira 21 de outubro, o filme será apresentado em sessão do projeto Sete Imagens, no salão Bistrô da SeCult, e haverá debate posterior com o público. Nesta segunda ocasião, o Guarani voltará a sentir-se como um cinema, pois a mesma calçada da Lobo da Costa se encherá de pessoas interessadas em falar de cinema, arte e o estudo criativo do ser humano.
Imagens: Moviola
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Dez anos do Corredor Arte
Em setembro de 2009, o marco alcançado foi o das 200 mostras sem interrupção (leia nota sobre os 9 anos). Ao cumprir uma década, o número de exposições quase chega a 220.
Na próxima sexta-feira (17), a atividade comemorativa dos dez anos de exposições será a palestra Arte e saúde: um campo de possibilidades (cartaz à direita). Na sala acadêmica Professor Carlos Saul, do Hospital-Escola, a psicóloga e artista plástica Cynthia Yurgel falará sobre os efeitos benéficos da arte na saúde física, emocional e mental. Os inscritos terão certificado de participação (informações pelo telefone 3284 4944).
Desde hoje (15), o Corredor Arte abriga uma exposição coletiva de mais de vinte artistas que produziram telas especialmente para esta mostra e irão doar parte do valor das vendas para melhoria do espaço de arte. O Movimento dos Artistas Plásticos de Pelotas colaborou na organização desta mostra comemorativa (convite à esq.).
Um dos fatores de sucesso do Corredor tem sido a coordenação realizada pelo departamento de comunicação do Hospital, a Agência Completa, coordenada por Ana Lúcia Brod. A equipe faz um cuidadoso e eficiente trabalho de organização e divulgação das mostras de arte, que em Pelotas é exemplar, e dentro da UFPel é simplesmente o único.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Dificuldades e benefícios do perdão
A reunião teve uma plateia menor que de costume, e pouco participativa no momento das perguntas. O dia lá fora teve ventos impiedosos, que derrubaram árvores e até casas, em Pelotas. Já de início houve um breve corte de luz, mas que não suspendeu o aúdio.
Ricœur era cristão calvinista e diferenciou o perdão de baixo nível - que comercia com as culpas e penitências - do perdão elevado, que repara os males e faltas num verdadeiro "hino sapiencial", que pacifica as relações e concilia os seres humanos numa corrente unitária.
Segundo o mesmo autor, o perdão é parente próximo do amor e, como este, apresenta três enormes dificuldades: de ser concedido a outros, de ser aceito quando ofertado, e de ser definido conceitualmente. Possivelmente haja outros obstáculos para perdoar, psicológicos e sociais, mas a conferência se concentrou somente no filósofo francês.
Para terminar a segunda edição deste ciclo, que é organizado por professores do mestrado em Filosofia da UFPel, o professor Robinson dos Santos exporá sobre "Albert Camus e o homem revoltado" (terça 21-09) e João Hobuss tentará esclarecer "o que Maistre tem a dizer sobre Rousseau" (terça 28-09), sempre às 17h30min em ponto.
Imagens da web (2) e F.A. Vidal (1)
Carros antigos reúnem-se
Um dos expositores explicou ao repórter que os automóveis, mesmo antigos, devem funcionar e não ficar parados (conselho médico para a terceira idade). Ele, que tem oito exemplares e roda uma semana com cada um, admitiu que "todo colecionador é um exibicionista".
Esta última hipótese sobre o colecionismo pode ser verdadeira quando se trata de carros, pois são objetos grandes, feitos para correr e ser mostrados, pois são símbolos de potência e ambição. Além da obsessão pelos detalhes antigos, o exibicionismo do colecionador é projetado nesses símbolos.
Em vários Estados existem clubes deste tipo, mas muitos deles passam por alto a palavra "proprietário", emprestando a seus objetos uma capacidade humana, a de reunir-se em associações. Assim, encontramos encontros de fuscas, pick-ups, galaxies. Entretanto, em Itu (SP), ficam todos igualados num "encontro de motos, carros e amigos". Por outro lado, muitos colecionistas também se assumem chevetteiros, opaleiros, amantes do Passat, ou como clube do Mustang, Puma Club.
Não deixa de ser verdade que os carros têm sua personalidade própria - como foi demonstrado nos filmes "Se meu fusca falasse" - mas se eles se associassem talvez não quisessem ficar tão estacionados e preferissem fofocar em paz sobre seus donos.
Foto de Moisés Vasconcelos (DP)
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Pequeno jardim para olhar
Esta série fica exposta no Espaço Arte Chico Madrid até 5 de outubro. Nesta sala, havíamos visto outros dois quadros da mesma artista, na mostra "Isla Negra" (à esq. na 1ª foto; veja nota), que em 2009 visitou a casa de Pablo Neruda naquele balneário chileno.
Maria joga com formas minuciosas, como os arabescos do barroco, e as expande a grandes tamanhos, parecido a como nós mesmos ampliamos detalhes pequenos do dia-a-dia para examiná-los e compreendê-los (em certas ocasiões da vida eles nos asfixiam e nos sentimos "afogando-nos num copo d'água").
Em tempos primitivos, nossa percepção infantil não distingue bem as formas visuais e é como se nossos sentimentos parecessem manchas coloridas, algumas de calidez, outras depressivas, e muitas tão misturadas que não sabemos se são boas ou más, se com elas rir ou chorar.
Diz a artista que sua pintura evoca a cultura em dois sentidos: "seja pela ornamentação que remete ao barroco, seja pelo colorido intenso que lembra o carnaval". Ainda em suas palavras, o gestual caligráfico é o que demarca a situação visual, "convivendo livremente reforçado pelas cores vibrantes e quentes".
O título da mostra já denota um conteúdo intencional. Mas não o faz diretamente e sim por aproximação à sensibilidade visual concreta do espectador, com sutileza mas não com a ingenuidade de um principante. As flores estão por toda parte, mas não cansam; antes, dão curiosidade.
É provável que essa sedução visual tenha pelo menos duas vias - a emocional e a racional - mas não sabemos se elas são paralelas ou se entrelaçam. Elaborações como ornamentos, recortes e superposições não dão mensagens específicas, mas geram sensações e pensamentos da zona pré-consciente e até outras mais profundas, como aqueles símbolos que jazem num misterioso ventre materno.
É assim como umas simples flores entram pelos olhos e chegam à mente menos consciente pela via das abstrações, não negando as aparências banais mas conseguindo dribá-las, como o faz a arte moderna.
Graças à manipulação fotográfica, o detalhe superior de um destes quadros pode ser apreciado nas cores originais ou sem elas (clique para ampliar). A alteração não foi pensada pela artista, mas o olho mental pode reconstruir, rever, comparar, ressignificar e finalmente voltar ao original, para revalorizá-lo.
No espaço habitualmente silencioso da Sociedade Sigmund Freud, estas pinturas suscitam um momento de reflexão, e seriam muito adequadas para uma sala de espera médica ou psicanalítica (ainda que neste local não se realizem atendimentos).
Imagens: F. A. Vidal
Artesanato ecológico na Feira Bem da Terra
Além do habitual - artigos de vestuário, decoração, artesanato, hortifrutigranjeiros, pães e lácteos - desta vez houve uma novidade: a banca "Sítio Amoreza", de Morro Redondo, com produtos artesanais e culinários. A reportagem da UCPel (leia nota) mencionou a participação neste projeto das estudantes de Ciências Biológicas Diandra Corbelini e Luísa Bandeira (dir.), que trabalham conceitos comunitários e ecológicos.
domingo, 12 de setembro de 2010
35ª Audição de Corais
O auditório Dom Antônio Zattera ficou lotado, especialmente com os numerosos participantes dos corais. O público recebeu um programa impresso com os nomes de todas as canções, mas sem os autores respectivos, nem a identificação escrita do regente de cada coro (veja no sítio da UCPel). A coordenação do encontro foi bastante ágil, conseguindo evitar os clássicos atrasos: os vinte minutos para cada coral foram respeitados com eficiência e sem prejuízo da espontaneidade. O público aplaudia com grande entusiasmo as mostras de maior expressão vocal.
Foi notória a ausência do Coro da Sociedade Música pela Música, o mais numeroso e de ambiciosas metas técnicas em nossa cidade, um hors concours (fora de concorrência) que costumava aparecer na ACOPEL. Ele parece reservar-se para óperas e atuações espetaculares, com a crescente Orquestra Sinfônica. De fato, seus cerca de 60 vocalistas - a maioria com treinamento lírico erudito - fazem parecer injusta uma comparação com grupos de câmara, geralmente com repertório popular.
A 13ª apresentação foi do Grupo Musical Em Canto, da Associação de Aposentados e Pensionistas da UFPel, dirigido por Vera Lúcia Vargas (dir.). Formado por cerca de 25 vozes femininas e por meia dúzia de instrumentistas (teclado e percussão), o grupo "en-cantou" com um pot-pourri de boleros, fórmula simples mas eficaz para agradar uma plateia de amplos interesses.
Foto de F. A. Vidal
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Giovani Goulart e convidados
Giovani vem pouco à cidade e é tanto o que ele faz em música que desta vez somente se verá uma de suas facetas: a da bossa nova. Ele toca e arranja world music, jazz, música portuguesa, de tudo.
Multi-instrumentista e orquestrador, Giovani toca em grupos que ele produz ou dirige, como: Tuniko Goulart Sexteto, Edu Miranda Trio, Filipa Pais Quarteto, João Frade Trio, o quinteto Tramadix (esq.) e seu próprio projeto de Bossa Nova e Jazz (veja o blogue de Giovani O Músico e as suas Músicas). Também a Camerata Bracarense. Tudo em sua cidade adotiva portuguesa.
Mas ele não larga o sotaque gaúcho e quando identifica sua nacionalidade diz: "Sou brasileiro... de Braga". Aqui ele pode dizer tranquilamente que é "pelotense de Braga".
No Bar João Gilberto, ele se apresenta ao piano hoje (10) formando o seguinte sexteto (de esq. a dir., na foto de Rejane Botelho): Beto Lima no sax, Paulo Lima no baixo, Giovani, Gilnei Amorim na bateria, vocalista Jussanete Vargas e Paulo Velasco na guitarra (também produtor do show). Todos com vasta experiência em Pelotas e região, alguns desde os anos 60.
Ingressos antecipados a R$ 10 (mulheres) e 15 (homens). Naquele tempo se fazia essa diferença na entrada, para atrair mais garotas.
Imagens da web
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Artesanato internacional e intercultural
O organizador é Miguel Arturi, argentino radicado no Brasil, dono da Arturi Empreendimentos. O grupo vai se renovando e faz turnês mensais, com bancas de vários Estados, ficando em cada cidade uma ou duas semanas. A primeira edição foi em Santa Catarina em 2009, e esta parece ser a terceira no Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre, a divulgação utilizou um blogue Wordpress e o Twitter, mas em Pelotas a página do Blogger foi fechada.
Neste Salão Mundial, encontram-se tapetes, pulseiras, bijuteria, espelhos, enfeites religiosos, roupas de seda ou lã, figuras artesanais de adorno para mesas e paredes, novidades orientais e até mesmo alguns produtos industriais da zona paulista. O ambiente é de negócios, com vendedores dispostos a mostrar produtos e preços; não se trata de um evento cultural, para conversar sobre costumes e mentalidades, se bem estas surgem de modo implícito, na interação comercial.
A divulgação cita 24 países e 11 Estados; no entanto, a realidade deve estar abaixo da metade. Por exemplo, não se viram aqui os doces portugueses ou as plantas carnívoras do Camboja, que estiveram em Porto Alegre. Em compensação, somente aqui temos produtos de Pelotas, em stands coordenados pela Prefeitura Municipal, com artesanato em madeira, brinquedos, adornos domésticos e doces.
O público tem mostrado interesse nestas feiras, pois não é comum ver juntos artesanato africano, asiático, do Oriente Médio e latino-americano. Em nossa cidade, mesmo 20 expositores geram um bom movimento de vendas (em contraste com os 90 da Capital).
Os produtos peruanos, por exemplo, são de diversos tipos, como figurinhas em barro da Santa Ceia (foto acima à esq.), minipresépios, gorros de lã, e até dois quadros religiosos, identificáveis como o Sagrado Coração de Jesus (esq.) e a Virgem com o Menino (dir.). Se a invasão europeia deixou suas marcas com o sincretismo em toda a América, o exemplo a seguir dá a impressão de buscar maior purismo cultural.
O maior espaço de venda é ocupado, no fundo do salão, por uma organização étnica brasileira, apresentada como os Índios Pataxós da Amazônia. Vestidos a caráter, meia dúzia de indígenas mostram boa vontade para vender seu artesanato, mas com uma expressão de estar pouco à vontade com ser o centro das atenções.
Seminus e com o corpo tapado de enfeites coloridos (dir.), eles podem estar incômodos com o artifício da exposição ou com a contradição cultural, que eles vivem permanentemente, entre os costumes ancestrais (vestimentas, linguagem e crenças) e a vida moderna. Eles são na verdade baianos, mas pertencem à etnia pataxó, que é amazônica.
A entrada geral custa R$ 5, não há praça de alimentação e o estacionamento é o mesmo do Supermercado Peruzzo, vizinho a este pavilhão. Somente até este domingo (12).
Fotos de F. A. Vidal
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Reinaugurado Espaço de Arte do Hospital "Chico"
O Corredor Cultural do "Chico" (como é apelidado o Hospital da UCPel) já era uma das 23 atividades do Movimento de Humanização (leia sobre o projeto) e agora foi reativado, com a coordenação de Orayl Barcellos de Araújo. Até o fim do ano ele planeja expor neste espaço obras de artistas locais como Leyla Lopes e Gracia Casaretto.
Na mesma ocasião, Orayl foi homenageado de surpresa com uma placa especial de agradecimento. Conhecido como filantropo e preservacionista, ele criou a campanha Pronto-Socorro Solidário. Atualmente com 81 anos, ele se emocionou com o reconhecimento público e disse, com alegria, que trabalha com a esperança de nunca cansar, e deseja morrer em plena ação, "de pé, como as árvores" (leia notícia).
Destes cinco quadros de Maria Lúcia, dois ainda não haviam sido expostos, como o das cuias, que aparece mais próximo na foto. Ela mantém a técnica do pastel seco e a temática campeira gaúcha, mas já inicia uma série botânica, impondo a seu talento novos desafios, como a expressão gráfica de sombras, texturas e luminosidades.
A exposição permanece no Corredor do Hospital todo o mês de setembro, com entrada pela rampa da Marechal Deodoro 1123 (sem necessidade de crachá).
Foto de F. A. Vidal
Curso: a mulher na literatura brasileira
Os encontros são às terças-feiras, de 14:30 a 17:30, desde 14 de setembro até 30 de novembro, no auditório do Instituto João Simões Lopes Neto.
Inscrições gratuitas por email: juli.grossi@gmail.com.