Em 2014, a Parada da Juventude em Pelotas não ocorreu devido ao mau tempo no sábado (6), mas o Sete de Setembro foi preservado pelo comando do céu e do clima, e as representações civis e militares puderam desfilar normalmente. No vídeo acima, breve resumo da parada cívico militar de hoje em Pelotas (veja aqui a abertura, em 1 de setembro).
A exceção foram os Centros de Tradições Gaúchas, cuja participação foi previamente restringida a dois membros por centro, motivo pelo qual a coordenação destes optou por não desfilar (v. notícia de sexta 5 no Diário Popular e reportagem de hoje domingo). A tradição entre nós é que os cavalarianos gaúchos mostrem o patriotismo ante a nação brasileira desfiles de 2012 e 2013 podem ser vistos no canal do programa Esportes e Cia, da TV Cidade (v. vídeos de 2012 e 2013 aqui).
Nosso patriotismo ainda recorda os 192 anos da independência política brasileira em relação a Portugal, e de forma parecida se mantém vivo, no âmbito dos costumes, o tradicionalismo regional que se apoia, ideologicamente, nos feitos da Revolução Farroupilha (1835-1845), que pretendia a emancipação do Rio Grande do Sul.
Até o século XVIII, nosso inimigo mais imediato ainda era a invasão espanhola, quando as armas eram espadas e carabinas. O mais moderno que se observa em nossos desfiles de Sete de Setembro é a defesa militar empregada na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), como tanques, bazucas e granadas.
Nossa realidade atual pertence a um mundo diferente desse museu de lembranças que desfila. Hoje os inimigos do Brasil não estão mais em Portugal, nem no governo imperial, nem nos países vizinhos, mas se encontram internalizados em nossa sociedade e em nossa mentalidade. Para desfilarmos com orgulho, precisamos de defesas civis e militares contra esses perigos insidiosos, de forças heroicas e unidas que possam nos levar a um país melhor que o que recebemos, e de uma educação para a paz, que nos faça ser pessoas mais construtivas e solidárias. O Brasil ainda não organizou esses recursos em nível nacional.
A exceção foram os Centros de Tradições Gaúchas, cuja participação foi previamente restringida a dois membros por centro, motivo pelo qual a coordenação destes optou por não desfilar (v. notícia de sexta 5 no Diário Popular e reportagem de hoje domingo). A tradição entre nós é que os cavalarianos gaúchos mostrem o patriotismo ante a nação brasileira desfiles de 2012 e 2013 podem ser vistos no canal do programa Esportes e Cia, da TV Cidade (v. vídeos de 2012 e 2013 aqui).
Exército Brasileiro tem armas leves e pesadas, ainda pensando em guerras convencionais. |
Até o século XVIII, nosso inimigo mais imediato ainda era a invasão espanhola, quando as armas eram espadas e carabinas. O mais moderno que se observa em nossos desfiles de Sete de Setembro é a defesa militar empregada na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), como tanques, bazucas e granadas.
Nossa realidade atual pertence a um mundo diferente desse museu de lembranças que desfila. Hoje os inimigos do Brasil não estão mais em Portugal, nem no governo imperial, nem nos países vizinhos, mas se encontram internalizados em nossa sociedade e em nossa mentalidade. Para desfilarmos com orgulho, precisamos de defesas civis e militares contra esses perigos insidiosos, de forças heroicas e unidas que possam nos levar a um país melhor que o que recebemos, e de uma educação para a paz, que nos faça ser pessoas mais construtivas e solidárias. O Brasil ainda não organizou esses recursos em nível nacional.
Clube dos Desbravadores, equivalente escotista do adventismo (v. descrição), anuncia um futuro de paz, em desfile na Avenida Bento Gonçalves. |
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