Foto de Amanda Montagna (STE Gestão Ambiental) |
As obras de duplicação da BR-116 no trecho Guaíba-Pelotas já chegam a uns 30% de conclusão, informa o blogue Caminhos da Zona Sul. A megaobra do governo federal – que está ligada à duplicação já concluída da BR-392 para Rio Grande – inclui pavimentação, passarelas, trevos, pontes e viadutos, e deve ficar pronta nos próximos 3 anos. A parte entre São Lourenço do Sul e Pelotas é a próxima a ficar pronta.
Como a duplicação da rodovia passa por terras privadas, os donos devem ser indenizados, e previamente avisados e ouvidos. Já iniciada a execução das obras nas duas rodovias, a Comissão de Desapropriação do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, órgão do Ministério dos Transportes) organiza cerca de 120 processos de desapropriação. Há algumas semanas, nas proximidades da Ponte do Retiro, observei que uma casa rural ainda habitada permanecia, no meio de trincheiras e máquinas, à espera da destruição, como um aparente empecilho à rodovia em construção.
Na primeira semana de maio, foi feito o terceiro mutirão de conciliação, tratando propriedades ao sul do km 455 da BR-116, no auditório do Centro de Eventos Fenadoce. Nessa fase, os proprietários que já entregaram a documentação exigida dialogam com o DNIT, na presença da Justiça Federal do Rio Grande do Sul (JFRS) e da Advocacia Geral da União (AGU), sobre o valor de indenização.
A duplicação do Contorno de Pelotas – trecho que compreende 23,7 km, subdivididos em 15,93 km da BR-116 e 7,77 km da BR-392 – inclui a construção de 14 obras especiais. O viaduto do entroncamento com a Duque de Caxias (km 66,8 da BR-392, figura abaixo), é uma delas, e requer a alteração do tráfego de veículos.
Desde ontem sexta (9-05), os veículos procedentes do Capão do Leão devem realizar retorno no entroncamento com a Viscondessa da Graça. Placas de sinalização serão colocadas para auxiliar o tráfego. Ainda de acordo ao Caminhos da Zona Sul, a comunidade pode esclarecer dúvidas pela Ouvidoria do DNIT, por telefone especial que inclui os números das duas rodovias (0800-0116-392).
Como a duplicação da rodovia passa por terras privadas, os donos devem ser indenizados, e previamente avisados e ouvidos. Já iniciada a execução das obras nas duas rodovias, a Comissão de Desapropriação do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, órgão do Ministério dos Transportes) organiza cerca de 120 processos de desapropriação. Há algumas semanas, nas proximidades da Ponte do Retiro, observei que uma casa rural ainda habitada permanecia, no meio de trincheiras e máquinas, à espera da destruição, como um aparente empecilho à rodovia em construção.
Na primeira semana de maio, foi feito o terceiro mutirão de conciliação, tratando propriedades ao sul do km 455 da BR-116, no auditório do Centro de Eventos Fenadoce. Nessa fase, os proprietários que já entregaram a documentação exigida dialogam com o DNIT, na presença da Justiça Federal do Rio Grande do Sul (JFRS) e da Advocacia Geral da União (AGU), sobre o valor de indenização.
A duplicação do Contorno de Pelotas – trecho que compreende 23,7 km, subdivididos em 15,93 km da BR-116 e 7,77 km da BR-392 – inclui a construção de 14 obras especiais. O viaduto do entroncamento com a Duque de Caxias (km 66,8 da BR-392, figura abaixo), é uma delas, e requer a alteração do tráfego de veículos.
Desde ontem sexta (9-05), os veículos procedentes do Capão do Leão devem realizar retorno no entroncamento com a Viscondessa da Graça. Placas de sinalização serão colocadas para auxiliar o tráfego. Ainda de acordo ao Caminhos da Zona Sul, a comunidade pode esclarecer dúvidas pela Ouvidoria do DNIT, por telefone especial que inclui os números das duas rodovias (0800-0116-392).
Desde 9 de maio ficou interrompido o cruzamento da Duque de Caxias com a BR-116. |
2 comentários:
Quem diria!
Quando eu nasci a estrada para Porto Alegre era de terra (ou barro) e o ônibus levava 6 horas. Esperei 50 anos por essa duplicação.
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