No último sábado do ano (27-12), foi festejado um casamento no tradicional Café Aquários, local que já se prestou para filmagens, representações teatrais e até mesmo uma sessão de autógrafos, em 2012 (v. nota neste blogue). A notícia foi dada hoje duas vezes: pela edição estadual do Jornal do Almoço (v. vídeo no portal G1) e pelo programa local da RBS (v. nota Café em Pelotas recebe casamento).
Tratava-se de uma surpresa feita pelo noivo, o jornalista Fabrício Cardoso (v. blogue no Diário de São Paulo), a sua colega e companheira de 14 anos, Mônica dos Santos Torres (v. Facebook). O gerente Carlos Dias disse que era a primeira vez que ali se celebrava um casamento.
Fabrício organizou o encontro à distância, programado para as férias em Pelotas, e todos os convidados guardaram o segredo, para surpreender a noiva. O violinista Mauro Buss tocou "Como é grande o meu amor por você" e o amor ficou assinalado com flores, champanha e os anéis da aliança conjugal.
Para os dois pelotenses, que saíram daqui para Blumenau e hoje moram em São Paulo, foi mais importante assinalar a união neste local e numa lua-de-mel natalina num hotel-charqueada, do que num rito religioso. De acordo ao blogue Desgarrados de Satolep, ele é xavante e ela, áureo-cerúlea. Foi no Café Aquários que eles descobriram, há quinze anos, como era bom ficar juntos. Afinal, é o amor que faz do mundo um lugar bom para viver.
Foto: Facebook
Neste café, Fabrício e Mônica descobriram o amor, há 15 anos. Fecharam o rito de compromisso hoje, no mesmo lugar. |
Fabrício organizou o encontro à distância, programado para as férias em Pelotas, e todos os convidados guardaram o segredo, para surpreender a noiva. O violinista Mauro Buss tocou "Como é grande o meu amor por você" e o amor ficou assinalado com flores, champanha e os anéis da aliança conjugal.
Para os dois pelotenses, que saíram daqui para Blumenau e hoje moram em São Paulo, foi mais importante assinalar a união neste local e numa lua-de-mel natalina num hotel-charqueada, do que num rito religioso. De acordo ao blogue Desgarrados de Satolep, ele é xavante e ela, áureo-cerúlea. Foi no Café Aquários que eles descobriram, há quinze anos, como era bom ficar juntos. Afinal, é o amor que faz do mundo um lugar bom para viver.
Um comentário:
Caros, obrigado pelo carinho do registro. Não tinha visto. Abraços!
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