Sala de atendimento da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas |
Sete telas das artistas Elenise de Lamare, Leniza Coelho, Maria Cristina Leonardo, Graça Antunes e Paula Battipaglia estiveram expostas de 20 de fevereiro a 3 de abril no Espaço de Arte da Central de Conciliação e Mediação, localizada na sala 706 do Fórum de Pelotas.
A sala de atendimento da Central se transformou numa galeria de arte e se fez mais ampla e mais acolhedora para seus frequentadores. A inauguração do Espaço de Arte será na próxima sexta-feira (26), com presença de autoridades e de alguns artistas.
A sala de atendimento da Central se transformou numa galeria de arte e se fez mais ampla e mais acolhedora para seus frequentadores. A inauguração do Espaço de Arte será na próxima sexta-feira (26), com presença de autoridades e de alguns artistas.
Detalhe de "Rosa" , de Graça Antunes, PVA sobre tela com colagem, 60x30cm |
Cada exposição está durando de quatro a seis semanas, e atualmente pode ser vista a terceira mostra, que irá até 2 de maio, com obras de Arlinda Nunes, Grupo Superfície, Maria Medeiros, Olga Halfen e Tânia Bellora. A visitação está aberta ao público em geral.
Os objetivos principais do projeto parecem ser a humanização do lugar de trabalho e contribuir à pacificação dos espíritos desde que as pessoas chegam à Central. A arte transforma os lugares sociais e as atitudes das pessoas dentro deles.
Como a ideia está dando certo, não se descarta que este Espaço de Arte se amplie ou se multiplique em outras salas do Foro de Pelotas. Uma das possibilidades é que utilize o lugar de espera ante os elevadores, que inclui também amplas e iluminadas janelas com vista do sétimo pavimento para a avenida Ferreira Viana e o novo Shopping Pelotas.
Detalhe da obra de Paula Battipaglia, acrílica sobre madeira, 50x77cm |
A Central de Conciliação e Mediação foi criada pela Resolução n.º 872/2011 do Conselho da Magistratura, órgão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, e instalada em 1 de julho de 2011. Seus objetivos são promover a solução de conflitos por meio de conciliação e mediação, bem como educar para a cultura da paz.
Para tanto, os juízes podem encaminhar à Central os interessados numa solução amigável ao conflito com a participação de um facilitador – o conciliador ou o mediador. A via de chegada pode ser por iniciativa dos juízes ou por solicitação dos interessados (leia a nota Forum de Pelotas investe em conciliação).
Em novembro de 2012, seis conciliadores da Central realizaram palestras para 173 crianças na escola municipal Dona Maria Antônia, do bairro Três Vendas, dentro da Campanha de Educação para a Paz, com o lema "Conversando a Gente se Entende" e temas como tolerância, direitos e deveres, bullying e construção da paz (v. nota no Flickr do CNJ).
Para tanto, os juízes podem encaminhar à Central os interessados numa solução amigável ao conflito com a participação de um facilitador – o conciliador ou o mediador. A via de chegada pode ser por iniciativa dos juízes ou por solicitação dos interessados (leia a nota Forum de Pelotas investe em conciliação).
Em novembro de 2012, seis conciliadores da Central realizaram palestras para 173 crianças na escola municipal Dona Maria Antônia, do bairro Três Vendas, dentro da Campanha de Educação para a Paz, com o lema "Conversando a Gente se Entende" e temas como tolerância, direitos e deveres, bullying e construção da paz (v. nota no Flickr do CNJ).
Fotos: F. A. Vidal
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