Após um início promissor, com calor de verão, a Feira do Livro deste ano enfrentou uma segunda fase invernal, com um lado tempestuoso e um que poderia chamar-se "romântico", bem de acordo à literatura dramática.
Terça-feira (3), após uma madrugada de tempestade, o frio, a umidade e os horários letivos afastaram o público. No meio-dia de quarta, uma chuvarada impediu que as bancas abrissem às 14h. Somente às 18h algumas livrarias abriram. O café e toda a praça de alimentação ficou sem eletricidade e atrasou o atendimento. A sessão de autógrafos foi o que melhor funcionou naquela tarde, com os autores dispostos, mas praticamente sem público e, até, sem todos os livros disponíveis para venda.
A alameda que estava sendo tomada por artesãos, onde três toldos haviam sido levantados, ficou com dois. O que não foi ocupado (segundo comentários, estava destinado à UFPel) começou a ser desmantelado (acima), certamente para não ser ocupado pelo artesanato e música não autorizada.
Curiosamente, essa tenda ou stand foi feita com uma árvore da praça em seu interior (esq.). Hoje (8) o piso já havia sido retirado.
Fotos de F. A. Vidal
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