Até quinta-feira (15), Tânia Bellora expõe no Corredor Arte a série “Impressões e imagens”, fotografias fora do convencional, com intervenções digitais artísticas, destinadas a tirar o espectador de suas referências cotidianas.
Tânia tem uma sensibilidade perceptiva que nunca se havia expressado em atividades artísticas, até 2009. Ela começou produzindo imagens de modo arrojado e sem preocupação maior com a técnica. A exposição foi na Galeria de Arte da UCPel (veja nota).
Tânia tem uma sensibilidade perceptiva que nunca se havia expressado em atividades artísticas, até 2009. Ela começou produzindo imagens de modo arrojado e sem preocupação maior com a técnica. A exposição foi na Galeria de Arte da UCPel (veja nota).
Uma segunda exposição - “Impressões: imagens em fototela” - foi feita em fevereiro de 2010, no Laranjal Praia Clube, com algumas das fotos que agora traz ao Corredor. Algumas delas foram reproduzidas nas telas artesanalmente pelo carioca Sergio Ronaldo (da Fototela&Cia, sediada no Rio de Janeiro).
De acordo com Tânia, suas obras têm como base a fotografia, mas utilizam formas distintas de impressão e de manipulação gráfica. As imagens desta nota mostram exemplos de fotografias que após a intervenção digital ficam parecendo quadros de pintura.
“A liberdade de criação, numa perspectiva de reinventar e inovar a linguagem fotográfica, tornou-se para mim uma atividade prazerosa”, diz a artista, cuja formação é na área do Direito.
A imagem à direita originou-se numa fotografia modificada pela artista, que originalmente a tomou em Punta del Diablo, praia atlântica uruguaia.
As novas técnicas, aliadas a sua curiosidade e flexibilidade, têm levado a resultados que a surpreendem como criadora e também ao espectador, especialmente ao que somente a conhecia como juíza ou como corretora de imóveis.
Evidência de que o espírito humano busca a beleza e termina expressando-se de uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde.
Imagens: T. Bellora
Imagens: T. Bellora
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