Pelotas, minha cidade, de Sérgio A. O. Siqueira (1968).
Canção de amor a uma cidade que é minha, de Joaquim Luís Duval (1980).
A flor do sal, de Mário Osório Magalhães (1999).
Um pouco de Pelotas (em mim!), de Fábio Gonçalves Zündler (2007).
Querido Laranjal!, de Beatriz Araújo (2010).
Princesa, de Manoel Soares Magalhães (2012).
Por uma tarde de julho, de Joaquim Moncks (2013).
Reflexão e cafeína, de Alexandre Vergara (2013).
Soneto para o Café Aquários, de Vilmar Gomes (2013).
Amor e ódio, de Nauro Júnior (2014).
Minha Terra
Lá, na minha terra, quandoO luar banha o potreiro,
Passa cantando o tropeiro,
Cantando, sempre cantando;
Depois, avista-se o bando
Do gado que muge, adiante;
E um cão ladra bem distante,
Lá, bem distante, na serra;
Nunca foste à minha terra?!
Enfrena, pois, teu cavalo,
Ferra a espora, alça o chicote
E caminha a trote, a trote,
Se não quiseres cansá-lo.
Ainda não canta o galo,
É tempo de viajares.
Deixarás estes lugares,
Irás vendo novas cenas
Sempre amenas, muito amenas.
O laranjal reverdece,
E ao disco argênteo da lua,
Logo os olhos te aparece
A estrela deserta e nua.
Francisco Lobo da Costa
2 comentários:
Obrigado Francisco! Grande honra e satisfação ter um poema meu nesse time! Abraço!
Mais poemas em: www.insanocaminhos.blogspot.com
Muito bom
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