O Cafezal dispensa o genérico "café", que já vem incluído no nome, sugestivo de abundância. De fato, o local funciona das oito às oito sem parar. Não fecha ao meio-dia, mesmo sem oferecer pratos de almoço.
Há principalmente salgados, alguns doces, torradas e bebidas para todas as preferências: cafés, refrigerantes, cervejas e licores. As mesas são todas circulares, o que facilita o encontro amistoso, ameniza a solidão e deixa o espaço sempre aberto a mais um que possa chegar.
Ainda em fase de instalação, o Cafezal é atendido por seu próprio dono (Carlos) e uma garçonete. Na terça passada (23), quem estava de tarde era a Natália, que gentilmente aceitou aparecer na foto, mesmo sendo tomada de surpresa. As boas iniciativas precisam de publicidade, mas em Pelotas não há quem faça divulgação de restaurantes de modo regular.
Pela proximidade com o Conservatório, no Cafezal podem-se encontrar a qualquer hora do dia alunos e professores de piano, violão, violino, flauta ou canto lírico. No intervalo entre recitais e masterclasses, mais de algum visitante ilustre poderá ser visto por aqui. Por exemplo, esta quarta (1) o violinista Tiago Ribas e a pianista Regiane Yamaguchi, vindos de Porto Alegre, talvez possam querer um café pingado ou uma torrada de frango, antes do concerto das 18h30min.
Fotos de F. A. Vidal
2 comentários:
E o telefone do estabelecimento? ;)
Quando faço estas notas com o fim de mapeamento cultural, prefiro descrever todos os detalhes do local mas sem dar o telefone nem o endereço, pois o blogue não tem fins comerciais. Ainda não dei ao projeto o lado lucrativo, mas é uma possibilidade.
O relato da visita serve como convite ao leitor para conhecer a cidade, ativamente, como um turista que explora novos territórios, assim como também os outros posts e os anúncios na coluna da direita (shows, exposições, cinema, rádios e sites de notícias).
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