O artista plástico Alexandre Lettnin está apresentando no Centro Ágape trabalhos realizados desde os anos 90 até hoje. Ele já lecionou na UFPel mas deixou a docência para dedicar-se à produção criativa.
A mostra Retro-Introspectiva lança um olhar para trás no tempo e para dentro na obra do artista. O neologismo cita dois conceitos que não costumam reunir-se: introspecção (olhar para si mesmo) e retrospectiva (revisão de um tempo passado). De acordo à regra atual, o prefixo "retro" não pede hífen (na forma usada no título deste post), mas é mais oportuno e didático colocá-lo, como fez o artista, para definir essa duplicidade de olhares.
Já à primeira vista, ao chegar à Galeria JM. Moraes, pode-se perceber grande diferenças de técnicas, temas, formatos e gêneros, e a exposição é um convite e um desafio ao visitante para relacionar e sintetizar tanta diversidade. O espaço ajuda para que os olhos se espalhem, se concentrem, girem, subam e desçam, nesta busca da integração.
A exposição segue até 29 de julho, de segunda a sexta (9-12h e 14-19h) e sábados (10-18h). Grupos podem agendar visitas e terão uma guia com o próprio artista (8416 6762 ou 3028 4480). Para quem quiser conhecer melhor o processo de trabalho de Alex Lettnin, nesse último dia (29-7) às 19h haverá uma conversa com o público.
Fotos: ÁgapeA mostra Retro-Introspectiva lança um olhar para trás no tempo e para dentro na obra do artista. O neologismo cita dois conceitos que não costumam reunir-se: introspecção (olhar para si mesmo) e retrospectiva (revisão de um tempo passado). De acordo à regra atual, o prefixo "retro" não pede hífen (na forma usada no título deste post), mas é mais oportuno e didático colocá-lo, como fez o artista, para definir essa duplicidade de olhares.
Já à primeira vista, ao chegar à Galeria JM. Moraes, pode-se perceber grande diferenças de técnicas, temas, formatos e gêneros, e a exposição é um convite e um desafio ao visitante para relacionar e sintetizar tanta diversidade. O espaço ajuda para que os olhos se espalhem, se concentrem, girem, subam e desçam, nesta busca da integração.
A exposição segue até 29 de julho, de segunda a sexta (9-12h e 14-19h) e sábados (10-18h). Grupos podem agendar visitas e terão uma guia com o próprio artista (8416 6762 ou 3028 4480). Para quem quiser conhecer melhor o processo de trabalho de Alex Lettnin, nesse último dia (29-7) às 19h haverá uma conversa com o público.
Vista da entrada principal do Solar da Baronesa, segundo Alexandre Lettnin |
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