O Memorial do Theatro Sete de Abril foi criado para resgatar o acervo de documentos e objetos que contam a história deste teatro, um dos mais antigos em funcionamento no Brasil.
Nas paredes do recinto se mantém uma exposição permanente, e em painéis de renovação periódica (esq.) se relatam facetas das atividades da casa, como os artistas, certas datas, a dança, a literatura, a música.
A exposição atual, “Na linha do Tempo”, conta as mudanças arquitetônicas do prédio desde sua fundação em 1831, quando nossa cidade ainda era a Freguesia de São Francisco de Paula.
À esq., a fachada original, de 1832, com as quatro colunas projetadas pelo engenheiro alemão Eduard Von Kretchmar. A obra foi inaugurada com espetáculos em dezembro de 1833, mas só ficou totalmente concluída em 1834, ano a partir do qual se conta a idade do Teatro (clique à dir. para ler o texto).
Houve reformas: em 1870, em que os detalhes de madeira na fachada foram substituídos por ferro; em 1916, quando foram retiradas as colunas da frente e o lustre de velas passou a ser elétrico; em 1927 (anexação do que hoje é o Memorial) e em 1988 (clique à dir. para ver os detalhes do painel).
Com o uso constante e os efeitos do tempo, o Sete de Abril requer constante cuidado e a restauração de certos elementos mais deteriorados. A visitação ao Memorial pode ser feita de segunda a sexta, das 13h às 18h. Entrada pela Quinze de Novembro, 560 A. Leia reportagem de Thiago Araújo sobre a história do Teatro.
Fotos tomadas no Memorial
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