Após as férias de verão, a SeCult abriu um concurso para selecionar quem exporia em 2009; enquanto isso, em março e abril, ocupou as duas salas disponíveis no Centro de Cultura Adail Bento Costa com uma retrospectiva de obras recentes. Assim, foram recordadas as dez exposições do ano passado, mediante quinze obras de onze autores (se não me equivoquei na conta).
Da mostra "Devoção", Túlio Oliver compareceu com São Francisco de Assis (detalhe abaixo à esquerda) e Nossa Senhora de Guadalupe.
Olga Reis esteve presente com duas fotopinturas da série "Memórias do Tempo" (dir.), evocação do patrimônio arquitetônico de Pelotas.
Inês Rosenthal foi escolhida com obra realizada "No caminho do mouse" - desenhos feitos no computador com o mouse em vez de pincel (abaixo à dir.).
Objetos e fotos de Ana Holz representaram o conjunto intitulado "Em casa = inventariar, inventar, habitar".
Letícia Costa Gomes veio com uma "Coisa esquecida na Caixa de Pandora", seus habituais fios enredados (como a vida, ou como a nossa mente?).
Gilberto Isquierdo trouxe uma gravura do grupo chamado "Manos".
Fio Luz, de Stela Terra, foi instalado novamente.
Adrian Nornberg faz xilogravuras e com uma delas representou "A cidade em suas marcas e traços".
Duas esculturas em madeira bruta foram selecionadas da série "Fragmentos da Natureza", de Flávio Forlin.
O título da exposição coletiva "Arte = profissão???" mostrava a preocupação dos jovens artistas graduados na UFPel quanto a sua carreira artística; daquele grupo chegaram dois representantes: Rafael Takaki e Daiana Dellagosin.
Foi uma coletiva de coletivas, na falta de acervo organizado e de melhor programação do tempo. Os artistas agradecem, mas o público não ganhou muito, pedagogicamente falando.
Fotos de F. A. Vidal.
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